Tempestade
Só vultos consigo achar
Calamidade
Correndo louca pra te enxergar
Angustia de estar perdida
Comedida sem tua mão
Um olhar em despedida
Acho que ouvi um trovão
Guarda-chuvas, capas, luvas,
Nada adianta
Sinto o frio e as águas turvas
Cobrem meus olhos como uma manta, me sobe um nó na garganta.
Vejo um clarão
De repente paro e penso de sumo:
O que é o amor na escuridão?
Um ser na ausência do outro, ambos sem rumo?!
Só vultos consigo achar
Calamidade
Correndo louca pra te enxergar
Angustia de estar perdida
Comedida sem tua mão
Um olhar em despedida
Acho que ouvi um trovão
Guarda-chuvas, capas, luvas,
Nada adianta
Sinto o frio e as águas turvas
Cobrem meus olhos como uma manta, me sobe um nó na garganta.
Vejo um clarão
De repente paro e penso de sumo:
O que é o amor na escuridão?
Um ser na ausência do outro, ambos sem rumo?!
Oi menina,
ResponderExcluirObrigada pela visita.
De lírios e devaneios, são os recheios dos nossos desvarios...
Também voltarei.
beijo
Sem titulo ainda??
ResponderExcluirSerio...
le o ultimo pedacinho...
vc vai acha um titulo legal...
Lindo o poema!!
Qdo sai o livro??
TE AMO!
boa pergunta..
ResponderExcluiro que é o amor na escuridão?
nossa....intrigante!
bjos amelísticos
ei, valeu pelo comentário lá!
ResponderExcluire nem precisa pedir desculpa, uai!
hehe, pode comentar a vontade ;)
bjão.