As vezes é preciso pular de um precipício sem olhar para baixo para ver o que há.
As vezes é preciso se alimentar do fruto proibido para ver que gosto tem.
'Arriscando a gente descobre', já disseram uma vez, e arriscando a gente não se encobre... fazemos o que realmente temos vontade, sem medo, apenas para dizer que não acabamos não tentando(ou para dizer que tivemos a coragem de tentar, não importa.)
Mas é claro, consequências virão, e quem disse que não? Mas mesmo sabendo, às vezes, nem que seja só uma vez... vale a pena arriscar tudo em apenas um número da roleta.
Talvez caia nele, talvez não. E aí você gira a roleta mais uma vez, ou então senta e vê ela girar. O fato é que ela nunca para. Independente de suas escolhas sempre há um outro jogador esperando sua vez, sempre há uma roleta que nunca para de girar. E essa roleta meu amor, é a vida.
Um jogo só de ida.
As saudades dos tempos que não voltam sempre estarão presentes nos nossos pensamentos no momento no qual atingirmos a cabeça no travesseiro, um inevitável e triste lamento que deslizará em forma de lágrimas amargas que não tinham a intenção de sair, que não tinham a intenção de mostrar a verdadeira fraqueza que há dentro de cada ser.
Somos expostos, uma hora ou outra, à um mundo no qual nem sempre existem placas indicando que caminho tomar, onde pegar o atalho mais seguro, onde parar para olhar para os dois lados antes de fazer alguma besteira. Uma hora ou outra realizamos que estamos sozinhos nesse mundo repleto de gente,
e não há nada que mude esse sentimento... quando encostamos nossos fios de cabelos brancos de preocupação no travesseiro amassado.
A saída, é inventar uma saída, um caminho, uma estrada. Assim colocando quantas placas quiser, dizendo o que quiser... aceitando o que e quem vier.
[novos ares]
simplesmente ADOREI o texto de retorno.
ResponderExcluirMenina,
ResponderExcluirque fragmento incrível
você esfrega os sentidos na nossa face!rs
que bom que estás de volta...
beijos
fica com Deus!
De tudo é muito certo,
ResponderExcluirviver é um risco,
ao fazer escolhas eliminamos
e recriamos milhares de possibilidades,
a questão é saber qual é a melhor
a fazer... arriscar?
Bjosss
Muito bom!
muitas vezes eu só puder realmente viver, quando me atirei em precipicios.
ResponderExcluirisso nunca me matou;
foi assim que eu vivi.
beijos
Gostei do blog! Adorei a frase da Clarice ali em cima.
ResponderExcluirbeijos!