Um sino badalou,
um homem se dobrou
sobre seus joelhos calejados,
Um sino badalou
a mulher parou de trabalhar
largou o papel, caneta
e apressandamente foi louvar.
Um sino badalou
a criança parou de brincar
serrou os olhos em direção ao céu
e mudamente começou a conversar.
Um sino badalou
Tudo bem, acontece,
A moça quieta ficou
E começou sua prece.
Um sino badalou.
Ele olhou lá de cima, dentre as nuvens,
pedidos começaram a chegar.
Ele, humildemente, começou a rezar.
Quero devaneiar aqui tbm!
ResponderExcluirBeijão!
Adorei o poema! Só rezando mesmo pra conseguir atender a tantos pedidos!
ResponderExcluirBeijos!
Viajei! Adorei o poema, mto bom. Jessicão (rsrs) vc é foda.
ResponderExcluir