Um jardim de luz
Ilumina as flores da minh’alma
Para o mundo me conduz
Carregando-me em sua cálida palma
É um sentimento surreal
Vejo-me flutuando entre verdes
Vejo-me numa forma não-carnal
Sou luz, sou força. Credes?
Sigo em frente sem saber
Guiada por um invisível pulsar
Alucinada sem querer
Sentindo um indescritível bem-estar
As águas límpidas, de uma fonte escura
Jorram de algum lugar escondido
Limpam e lavam-me com candura
Afogando-me num paraíso perdido.
Ilumina as flores da minh’alma
Para o mundo me conduz
Carregando-me em sua cálida palma
É um sentimento surreal
Vejo-me flutuando entre verdes
Vejo-me numa forma não-carnal
Sou luz, sou força. Credes?
Sigo em frente sem saber
Guiada por um invisível pulsar
Alucinada sem querer
Sentindo um indescritível bem-estar
As águas límpidas, de uma fonte escura
Jorram de algum lugar escondido
Limpam e lavam-me com candura
Afogando-me num paraíso perdido.
Nossa, tudo pareceu tão místico nesse texto.
ResponderExcluirAmei.
"Afogando-me num paraíso perdido." - lindo!
Beijo!
Quase que esqueço, sou do signo de áries. Hahaha
ResponderExcluircreio sim ;)
ResponderExcluirSenti tomar um banho de cachoeira em forma de palavras... nossa, é impressionante o quanto vc tem crescido enquanto poeta. Está cada vez mais gostoso ler-te. BRAVO! Bjos!
ResponderExcluir- ex tensa casual melan colia do destino
ResponderExcluircomum
e na da mais
- entretanto
dia após dia
tardes:
É, to precisando achar um paraíso desses.
ResponderExcluirParabéns, tá cada vez melhor.
Bejo.
Qui lindoo!
ResponderExcluirA-mei!
Beijinhoos ;*
divino.
ResponderExcluirLendo a historia das flores da alma lembrei uma letra do Barao Vermelho que fala
"Mas se você quiser, eu bebo o seu vinho
Mas se você quiser sou pedra, flor e espinho."
legal tambem